Como mãe de dois filhos adolescentes, me sinto no dever de escrever um pouco sobre os estudos religiosos como parte da formação moral de uma pessoa. Já ouvi de muitas mães – inclusive de colegas de escola dos meus filhos – que a escolha de orientação religiosa deve pertencer única e exclusivamente a eles próprios, quando já tiverem discernimento para encontrar suas próprias vocações espirituais.
Eu, particularmente, tendo a discordar. Acredito que eventualmente a escolha deva, sim, ser de nossos próprios filhos. Porém, não acho que a religião deva ser ignorada como um fator determinante na formação deles, pois o poder da religião é justamente o de indicar os caminhos corretos da moral e dos bons costumes, ainda mais em um período tão decisivo da vida como a infância.
Quantas são as crianças que vemos hoje em dia que mergulham em um caminho de perversão desde cedo? E isso acontece justamente porque não há orientação e supervisão dos pais, e muito menos um aprofundamento na questão do pecado, por exemplo.
Jogando a religião para o segundo plano, os pais estão sendo negligentes com seus próprios filhos e dando abertura para as investidas maléficas do demônio. Lembremos que as crianças são muito mais suscetíveis às más influências que o mundo de hoje pode proporcionar do que os adultos. Tenho muito orgulho em reconhecer que criei os meus filhos segundo os valores cristãos e ensinei a eles sobre o poder da palavra de Deus.
É por essas e outras que sou completamente a favor da implementação de um ensino religioso na grade de ensino de todas as escolas, dando aos alunos a oportunidade de se aprofundarem desde cedo nas mais diversas manifestações de Deus na terra. Devemos nos afastar do pensamento do homem moderno, que pensa demais em si mesmo e de menos em seu Criador. O incentivo a um bom estudo sobre oração é o que toda instituição de qualidade deve oferecer aos alunos.
E àqueles que se perguntam sobre como estão os meus filhos agora, na adolescência, depois de anos de incentivo à absorção e constante leitura da Palavra da Bíblia Sagrada, digo: não poderia estar mais satisfeita com o bom caráter de ambos, que é algo tão palpável e elogiado por seus professores. Não resta a dúvida de que apresenta-los a uma rotina religiosa influenciou o crescimento espiritual e o respeito ao próximo. Hoje eles dizem saber exatamente o que é teologia, e estão conseguindo aproximar seus amigos da religião aos pouquinhos. Não há nada melhor do que ver uma corrente se formando, de uma nova geração de cristãos que passará as tradições adiante.
Por: Tarsila Castro
Eu, particularmente, tendo a discordar. Acredito que eventualmente a escolha deva, sim, ser de nossos próprios filhos. Porém, não acho que a religião deva ser ignorada como um fator determinante na formação deles, pois o poder da religião é justamente o de indicar os caminhos corretos da moral e dos bons costumes, ainda mais em um período tão decisivo da vida como a infância.
Quantas são as crianças que vemos hoje em dia que mergulham em um caminho de perversão desde cedo? E isso acontece justamente porque não há orientação e supervisão dos pais, e muito menos um aprofundamento na questão do pecado, por exemplo.
Jogando a religião para o segundo plano, os pais estão sendo negligentes com seus próprios filhos e dando abertura para as investidas maléficas do demônio. Lembremos que as crianças são muito mais suscetíveis às más influências que o mundo de hoje pode proporcionar do que os adultos. Tenho muito orgulho em reconhecer que criei os meus filhos segundo os valores cristãos e ensinei a eles sobre o poder da palavra de Deus.
É por essas e outras que sou completamente a favor da implementação de um ensino religioso na grade de ensino de todas as escolas, dando aos alunos a oportunidade de se aprofundarem desde cedo nas mais diversas manifestações de Deus na terra. Devemos nos afastar do pensamento do homem moderno, que pensa demais em si mesmo e de menos em seu Criador. O incentivo a um bom estudo sobre oração é o que toda instituição de qualidade deve oferecer aos alunos.
E àqueles que se perguntam sobre como estão os meus filhos agora, na adolescência, depois de anos de incentivo à absorção e constante leitura da Palavra da Bíblia Sagrada, digo: não poderia estar mais satisfeita com o bom caráter de ambos, que é algo tão palpável e elogiado por seus professores. Não resta a dúvida de que apresenta-los a uma rotina religiosa influenciou o crescimento espiritual e o respeito ao próximo. Hoje eles dizem saber exatamente o que é teologia, e estão conseguindo aproximar seus amigos da religião aos pouquinhos. Não há nada melhor do que ver uma corrente se formando, de uma nova geração de cristãos que passará as tradições adiante.
Por: Tarsila Castro